DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DEPRESSÕES NA BACIA DO ALTO RIO PRETO (GO, DF, MG) E SUAS RELAÇÕES COM CONTROLES GEOLÓGICOS E PEDOGEOMORFOLÓGICOS

Autores

  • Thomas Johannes Schrage Universidade de Brasília
  • Rogério Elias Soares Uagoda Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.20502/rbg.v18i2.805

Palavras-chave:

dolinas, bacia do alto rio preto, mapeamento

Resumo

O presente estudo tratou das feições doliniformes na bacia do alto rio Preto. De um total de 177 feições identificadas, a maioria está próxima ou conectada à drenagem, sendo menos circulares que outras identificadas como isoladas. Tais feições possuem agrupamentos nítidos e sua distribuição indica que são controladas por falhas associadas a dobras da Faixa de Dobramentos Brasília, diante da comparação de seus eixos de orientação com alinhamentos geológicos. Foi observado que 90% das depressões se assentam sobre as rochas carbonáticas do Grupo Bambuí.

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Biografia do Autor

Thomas Johannes Schrage, Universidade de Brasília

Departamento de Geografia

Rogério Elias Soares Uagoda, Universidade de Brasília

Departamento de Geografia

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Publicado

30-05-2017

Como Citar

Schrage, T. J., & Uagoda, R. E. S. (2017). DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DEPRESSÕES NA BACIA DO ALTO RIO PRETO (GO, DF, MG) E SUAS RELAÇÕES COM CONTROLES GEOLÓGICOS E PEDOGEOMORFOLÓGICOS. Revista Brasileira De Geomorfologia, 18(2). https://doi.org/10.20502/rbg.v18i2.805

Edição

Seção

Artigos