MAPEAMENTO DE DOLINAS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO USO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.20502/rbg.v21i3.1645Palavras-chave:
carste, mapeamento geomorfológicoResumo
As dolinas são feições indicadoras do sistema cárstico e além de atestarem processos evolutivos, também apresentam importância no contexto das dinâmicas hídricas e ambientais. O mapeamento dessas feições serve como base para diversas análises da paisagem e exige grande dispêndio de tempo e recursos, com significativa subjetividade inerente à técnica de aquisição ou à problemas de escala. A melhoria da resolução espacial nas bases de dados permitiu maior precisão nos mapeamentos de dolinas com o uso de modelos digitais de elevação e técnicas de geoprocessamento, automatizadas ou manuais. Entretanto, as dificuldades de detecção dos pontos de absorção que individualizam as dolinas, e os limites estabelecidos para seu perímetro dificultam a comparação entre estudos, agregando incertezas nos atributos espaciais como área, profundidade e eixo principal. Neste artigo são discutidas as principais metodologias de mapeamento de dolinas e sintetizadas as estratégias mais utilizadas para superar erros de omissão de feições verdadeiras, problemas com a detecção de falsos positivos e a delimitação mais precisa das depressões cársticas.
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